Sobe para 16 o número de mortos no tiroteio em Sydney. Há 38 feridos

  • 15/12/2025

Subiu para 16 - quinze vítimas e um dos atiradores - o número de mortos do tiroteio na praia de Bondi, em Sydney, na Austrália, que aconteceu pelas 18h45 locais (07h45 em Lisboa) deste domingo.

 

A informação é avançada pela televisão australiana ABC, que falou com o ministro da Saúde do país. Ryan Park avançou o número, adiantando que uma das vítimas é uma criança que morreu durante a noite.

"Tivemos quatro crianças transferidas para o Hospital de Crianças de Sydney", afirmou o governante, salientando que há ainda uma criança em estado grave, que foi submetida a uma cirurgia durante a noite.

Ao todo, segundo o ministro, há 38 feridos, incluindo estas quatro crianças e também dois agentes da polícia.

"Há cerca de 38 pessoas feridas, e tivemos mais de 100 operacionais de ambulâncias, unidades especializadas e paramédicos de serviço geral aqui durante a resposta ontem à noite", continuou Park.

Recorde-se que, pelo menos, dois homens começaram a disparar sobre centenas de pessoas que estavam reunidas na praia de Bondi para celebrar o primeiro dia do Hanukkah, uma celebração judaica. Ambos os suspeitos foram alvejados, sendo que um deles morreu e o outro estará ainda a receber cuidados médicos, mas já sob a custódia das autoridades.

Sabe-se também que um dos suspeitos é Naveed Akram, de 24 anos, residente no sudoeste da capital australiana, no bairro de Bonnyrigg. A sua casa foi alvo de buscas por parte das autoridades. Não é ainda claro se este suspeito será o que está detido ou o que morreu durante o ataque.

As autoridades investigam a possibilidade de uma terceira pessoa estar envolvida no ataque, dado que foi encontrado um carro próximo do local com engenhos explosivos.

Até ao momento, é conhecida a identidade de três das vítimas mortais: o rabino Eli Schlanger, de 41 anos; Alex Kleytman, um homem ucraniano que sobreviveu ao Holocausto; e o francês Dan Elkayam, de 27 anos.

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Arsen Ostrovsky, sobrevivente do ataque terrorista na praia de Bondi, em Sydney, também esteve no massacre de 7 de Outubro. O advogado de direitos humanos estava na Austrália para combater o antissemitismo.

Carolina Pereira Soares | 18:21 - 14/12/2025

Em conferência de imprensa, o chefe da Polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, afirmou que o incidente está a ser tratado como um ataque terrorista. Já o governador de Nova Gales do Sul, Chris Minns, indicou que "este ataque foi planeado para atingir a comunidade judaica de Sydney".

Presente na mesma conferência de imprensa, o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, considerou que se trata "de um ato de maldade, antissemitismo e terrorismo que atingiu o coração da nossa nação", afirmou, frisando que "um ataque contra os judeus australianos é um ataque contra todos os australianos".

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O chefe da polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, afirmou este domingo que o ataque na praia de Bondi, na Austrália, foi considerado "terrorista". Já o governador de Nova Gales do Sul, Chris Minns, indicou que teve como objetivo atingir a "comunidade judaica de Sydney".

Márcia Guímaro Rodrigues | 11:14 - 14/12/2025

[Notícia atualizada às 19h49]

Leia Também: Comunidade judaica do Porto condena ataque na Austrália

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2904170/sobe-para-16-numero-de-mortos-no-tiroteio-em-sydney#utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed


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