Coreia do Norte afirma ter testado "novo tipo" de míssil antiaéreo
- 25/12/2025
Durante a visita, Kim Jong Un repudiou os esforços da Coreia do Sul para desenvolver os seus próprios submarinos nucleares com os Estados Unidos, considerando-os "uma ameaça que deve ser combatida", segundo a KCNA.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu 'luz verde' a Seul para construir submarinos durante uma visita à Coreia do Sul, em outubro.
Apesar de alguns pontos desse acordo permanecerem desconhecidos, entre os quais o local onde os submarinos serão construídos, a possibilidade de a Coreia do Sul ter armamento nuclear é contestada por Pyongyang.
Apenas alguns países possuem submarinos nucleares, e Washington considera a tecnologia para os desenvolver um dos segredos militares mais sensíveis.
Na sua reação inicial à parceria EUA-Coreia do Sul, no mês passado, Pyongyang classificou-a como uma "tentativa perigosa de confronto" e ameaçou com um possível "efeito dominó nuclear".
Na quarta-feira, Kim Jong-un classificou a atual situação de segurança como "negativa", o que torna o avanço do programa de "armas nucleares navais" da Coreia do Norte uma "tarefa urgente e uma opção indispensável", segundo a KCNA.
De acordo com a estação oficial norte-coreana, sem avançar pormenores, foi também apresentado a Kim Jong Un o projeto em curso sobre "novas armas subaquáticas secretas".
Em comunicado, a KCNA explicou que Kim Jong Un supervisionou o teste de um "novo tipo de míssil antiaéreo de longo alcance e alta altitude" sobre o Mar do Japão (Mar do Leste, para a Coreia do Norte).
"O míssil lançado atingiu com precisão o alvo simulado a uma altitude de 200 quilómetros", segundo a KCNA.
Isto significaria que o míssil atingiria o espaço, caso esta altitude esteja correta.
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